Quando a caminhada é enérgica e livre, mais orgasmos ela deve ter, foi essa
constatação feita em uma pesquisa belga divulgada no Journal of Sexual
Medicine. Alguns voluntários
preencheram questionário sobre comportamento sexual e foram analisados
por dois professores de sexologia e dois assistentes de pesquisa enquanto andavam em um espaço público.
Agora vai ter de gente reparando o
andar das mulheres não é brincadeira, pois de acordo com o estudo as
donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes. Nesse levantamento
feito conclui que a experiência do orgasmo vaginal pode ser avaliada a partir
do modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e
ausência de músculos flácidos ou bloqueados.
Com os resultados, as mulheres que
experimentam o ápice sexual têm autoestima e se sentem mais positivas em
relação à vida. Com todos esses dados a conclusão do estudo foi que o orgasmo vaginal pode ser
avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e
liberdade.
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